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Após um ano do funcionamento do visto eletrônico para cidadãos australianos, americanos, canadense e japoneses, foi registrado um aumento de 15,7% da entrada desses viajantes no território nacional, resultando em uma injeção de R$ 450 milhões no País, segundo levantamento do Ministério do Turismo com base nos dados da Polícia Federal. A estimativa é que a isenção do visto, anunciada na última semana pelo governo federal, aumente ainda mais a presença destes turistas no Brasil.
“Vemos esses dados com felicidade e otimismo de que estamos tomando as medidas certas para que todo o potencial turístico brasileiro, reconhecido em todo o mundo, seja efetivamente concretizado. Assim, poderemos dar uma resposta efetiva aos milhares de brasileiros em busca de um emprego e que veem no turismo o caminho a seguir”, comentou o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio.
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O número total de estrangeiros no País no ano passado, foi marcado por um novo recorde, chegando a 6.621.376 em relação aos 5.588.770 registrados em 2017. Deste total, 715.635 vieram dos países beneficiados com a isenção de vistos, que passa a valer em 17 de junho e que contavam, desde o ano passado, com a facilitação do visto eletrônico.
O Canadá foi o país que apresentou maior crescimento, passando de 48.951 visitantes em 2017 para 71.160 em 2018, um aumento de 45,4%. Em seguida vem a Austrália, com um incremento de 24,7%, saindo de 33.862 para 42.235. Também foi registrado aumento de 13,3% na entrada de turistas americanos, totalizando 538.532, e incremento de 5,6% no número de turistas japoneses, somando a entrada de 63.708.
Menos de uma semana após o anúncio de isenção, o Kayak confirmou o impacto positivo da medida. Segundo levantamento do portal, desde a divulgação da novidade, australianos, canadenses, japoneses e norte-americanos reforçaram as buscas por passagens aéreas para o Brasil. A maior alta foi registrada pela Austrália, com aumento de 36% nas buscas, seguido por Estados Unidos, com aumento de 31%; Canadá, com incremento de 19%; e Japão, com alavancamento de 4%.
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