O valor vendido com programas de férias ou frações imobiliárias (timeshare) saltou de R$ 1,2 bilhão em 2018 para R$ 3,4 bilhões neste ano (+188%), segundo um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), encomendado pela Adit Brasil, divulgado nesta segunda (15).
De acordo com o estudo da FGV, Goiás é o estado com maior número de empreendimentos com o modelo de negócio de timeshare (onde o viajante compra uma fração de uma propriedade de férias), seguido por São Paulo, Santa Catarina e Paraná.
Já por região, o Sul e Centro-Oeste lideram com 25%, seguidos pelo Nordeste com 24%, Sudeste com 22% e o Norte que passou de 1%, em 2018 para 5% em 2019.
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Sobre o comportamento dos usuários brasileiros do turismo compartilhado, a FGV apontou um crescimento no número de clientes ativos do timeshare, passando de 224 mil para mais de 365 mil em 2019 com 100,3 mil programas de férias ou frações imobiliárias vendidas.
Entre os perfis de estabelecimentos mais buscados, os de sol e praia seguem como preferidos pelos turistas. Chama atenção, neste ano, o interesse maior por destinos com águas termais que ultrapassaram os de parques aquáticos.
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